Meu apartamento tem floreira
Onde canta o periquito pré-histórico
As aves que ali gorjeiam,
Um dia serão extintas.
Em cismar, sozinha (como sempre) à noite,
Um certo prazer encontro eu lá;
De manhã, naquela floreira
O periquito do demônio fica grunhindo sem parar.
Um dia eu te mato, pássaro maldito!
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