É, a vida passa. Ontem eu era apenas uma mocinha latino-americana...
Como diriam as más-línguas, fiquei pra titia. Seria verdade se eu não fosse essa moça forte, cheia de viço, radiando alegria e saúde que sou!
Mas a verdade é dura, e o meu irmão, mais novo que eu, será pai. E eu, por conseqüência, tia.
Não importa... nem ligo para o fato de estar chegando a ¼ de século sem descendentes. Dei a volta por cima. Iniciei a “operação suborno”. Ser madrinha é mais legal!
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