Passei por 4 médicos diferentes;
Troquei de remédio 4 vezes (e nenhum tirou a dor);
Usei aquele negocinho que imobiliza o pescoço (e tive que ouvir do meu pai, que ele ia colocar uma guia em mim e sair pra passear).
E agora estou aqui em Curitiba, com o braço esquerdo imobilizado digitando com uma mão só e me perguntando: como é que eu, com apenas 22 anos, estou com essas dores que insistem em não ir embora? Todos os médcos por que passei falavam: "Tão novinha e já com essas dores?!".
Tive medo de ficar inválida. Tá... admito que foi fruto do desespero. Agora só espero encontrar algum remédio que funcione, porque nem injeção está surtindo efeito.
A explicação mais convincente que ouvi, sobre esse meu problema, foi a da Michelle, que mora comigo: é veiera.
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