Acabei de sair do hospital. Nada de mais, apenas outro choque anafilático provocado por um inseto insignificante.
Estou acabada, detonada e com o braço e a bunda furados por injeções e soro.
Mas antes de tudo, queria agradecer a minha mãe, meu pai, a Michele, que me acompanhou até o fim, ao enfermeiro que não me deixou dormir no caminho ao hospital e ainda me carregou no colo, ao tiozinho que nos levou ao hospital, ao outro tiozinho que nos trouxe de volta pra Curitiba, ao médico que me tratou como se eu tivesse 3 anos, e a todos que se preocuparam comigo.
À enfermeira eu desejo que um dia precise de assistência médica e que seja tratada por uma cavalona como ela mesma.
É... ainda não foi dessa vez.
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